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domingo, 31 de maio de 2015
É, eu devia ser uma das últimas 10 pessoas...
... que ainda não tinha facebook... Até hoje!
Já ando na blogosfera há 5 anos e já sabem como gosto disto.
Aderi recentemente ao Twitter e, para a vertente que o uso, a-do-ro!
Isto do facebook continuo a não saber se vou gostar, mas só experimentando, certo?
Uma coisa é certa, não substitui nem o blog, nem o Twitter, cada macaco no seu galho... A ver se tenho tempo para me manter virtualmente atualizada em todas as frentes :)
quarta-feira, 27 de maio de 2015
E depois do depois...
Tudo passa... tudo volta ao normal...
Felizmente a minha auto-comiseração costuma durar umas 24 horas... foi o caso! Mas são sempre umas 24 horas choradas e sofridas...
E é em alturas como esta em que precisamos de colinho, de uma palavrinha, de um abraço, de um miminho que vemos quem é realmente importante na nossa vida.
Essas pessoas estão lá. Para elas eu não consigo por a minha poker-face. Para o resto do mundo sim, sei ser um livro fechado, mas para as especiais, se me apetecer chorar, choro!
Se eu estou bem elas sabem, se estou mal também. Não porque as queira preocupar, mas porque tenho de ter onde me apoiar, eu mereço ter um ombro onde chorar. E porque aprendi que não tenho de ser sempre de pedra. Não para as minhas pessoas.
Hoje o meu coração está mais leve, tranquilo, assim como a minha cabeça. É o poder daquelas lágrimas que escorrem pela face sem esforço, que saem diretamente da alma.
Agora é seguir em frente!
terça-feira, 26 de maio de 2015
E depois há aqueles dias...
... em que até as músicas que passam na rádio parece que são escolhidas a dedo para te enterrarem ainda mais numa nostalgia inexplicável.
E só te apetece meter no carro sozinha e pôr a música a tocar bem alto para ver se passa, mas já estás farta de saber o que vai acontecer a seguir, porque o que está cá dentro tem de sair...
E então recorres aos putos que com metade da tua idade te ensinaram que não faz mal seres tu própriamaluca e que não interessa o que os outros pensam: tu és única e especial!
E depois chegas a casa e aquelas duas pessoas especiais já sabem que hoje vai ser assim: nostálgico! Mas amanhã vai melhorar. Melhora sempre!
Nem que seja a recordar o melhor programa mãe-filha de todo o sempre...
E tens miminhos e miminhos e miminhos... mesmo que não compreendam o porquê da nostalgia. Sabem que é cíclica...
E só te apetece meter no carro sozinha e pôr a música a tocar bem alto para ver se passa, mas já estás farta de saber o que vai acontecer a seguir, porque o que está cá dentro tem de sair...
E então recorres aos putos que com metade da tua idade te ensinaram que não faz mal seres tu própria
E depois chegas a casa e aquelas duas pessoas especiais já sabem que hoje vai ser assim: nostálgico! Mas amanhã vai melhorar. Melhora sempre!
Nem que seja a recordar o melhor programa mãe-filha de todo o sempre...
E tens miminhos e miminhos e miminhos... mesmo que não compreendam o porquê da nostalgia. Sabem que é cíclica...
domingo, 24 de maio de 2015
Dos novos hábitos alimentares...
Desde o início do mês que vou almoçar fora saindo da minha zona de conforto de tantos anos que era levar a marmita com comida bastante controlada.
Se a primeira grande prova de fogo - fazer escolhas inteligentes - foi superada com sucesso, a segunda prova de fogo - saber como o meu corpo iria reagir - desiludiu-me e na semana passada assustou-me com 1kg a mais.
Então, como pessoa inteligente que me considero, em vez de desbaratinar decidi compensar o aumento do almoço pela diminuição do lanche e do jantar.
E resultou, claro. Tal como em tudo na vida, o equilíbrio é essencial.
Eu sei que vou ter de ter este cuidado durante toda a minha vida. Mas também sei que fica mais fácil com o tempo.
Em termos monetários confesso que também não mudou muito porque se antes ia diversas vezes por semana ao supermercado, agora vou só ao sábado de manhã o que me leva a comprar menos coisas supérfluas e compensar com o que gasto no almoço.
E é divertido! Gosto de ser por fora a pessoa extraordinária :) que sei que sou por dentro, mas que me custa tanto a deixar sair cá para fora.
sexta-feira, 22 de maio de 2015
quarta-feira, 20 de maio de 2015
Raça da miúda!!
Ela: O Ashton Irwin é o meu mundo (
Eu: Oohhh, ainda há bem pouco tempo eu é que era o teu mundo...
Ela: Sim, mas isso era antes de eu saber o que é bom...
Mas o que é isto?!?! Anda uma mãe a criar uma criaturinha desde a barriga para isto?! É que ainda acrescentou:
Ela: Mas eu ainda gosto de ti!...
Eu:........
Raça da miúda!! E é só platónico, nem quero imaginar quando for em 4D!
terça-feira, 19 de maio de 2015
Dos almoços
Estou a adorar o facto de não ter de me preocupar com sopas de manhã e ai que agora não tenho nada pra levar... ai que ando sempre a comer o mesmo... ai que fico cheia de fome...
Eu que achava que me ia esbardalhar todos os dias, posso dizer que só comi batatas fritas uma única vez (e caíram-me mal ainda por cima!) e hoje até comi peixe (coisa rara para mim)!
O meu corpo reclamou com a mudança, sinto isso, mas vai ter de se habituar. Tenho de repensar o lanche e aligeirar o jantar para compensar.
A companhia vai variando, mas é bom conhecer um bocadinho mais pessoas que já conhecemos há quase 20 anos mas que vai-se a ver, não conhecemos de todo!
Estava mesmo a precisar de um abanãozinho destes. Fez-me bem!
sexta-feira, 15 de maio de 2015
Parabéns!
A nós! |
Adorei!! Ao fim de tanto tempo, ainda me consegues surpreender :)
Deu falatório para o dia todo (
Continuo a amar-te, não como no primeiro dia, mas de um modo mais maduro, mais seguro. Sei que vais fazer parte da minha vida para sempre.
terça-feira, 12 de maio de 2015
Algures...
Há um universo paralelo em que umas calças nr. 42 me ficam largas...
Cruzei esse universo este fim de semana :-)
Cruzei esse universo este fim de semana :-)
sábado, 9 de maio de 2015
!! Vitória !!
A minha relação com a comida sempre foi complicada.
Houve uma altura em que eu simplesmente não ligava nenhuma. Comia absolutamente tudo o que me apetecia, quando me apetecia sem me importar se me fazia mal. Um pacote de bolachas ou de batatas fritas era para comer até ao fim... eu não conhecia o conceito de comer só duas bolachas.
Ninguém me impedia e eu não me importava com o que os outros pensavam. Sabia que a imagem no espelho estava a crescer, mas eu não queria saber. Era feliz assim!
Depois a minha filha nasceu e eu sabia que aquele ser minúsculo dependente de mim iria olhar-me como o centro do seu mundo e eu queria dar-lhe um bom exemplo... eu queria vê-la crescer... queria que ela tivesse bons hábitos desde pequenina para que nunca sofresse com o estigma dos gordinhos.
E passei a ter consciência de mim, do meu corpo, do meu peso, da enormidade de asneiras que eu fazia a nível alimentar. Passei ser infeliz com a minha imagem.
E assim começou a minha reeducação alimentar há 12 anos atrás. Foi uma grande luta. É uma grande luta!!
Quando eu olho para as minhas fotos dessa altura fico triste porque não me reconheço. Nunca vi no espelho a pessoa que vejo agora nas fotos. Não me lembro dela. Não me quero lembrar dela.
Depois da fase do tudo, veio a fase do nada. Passei da compulsão à restrição e apesar disso me ajudar a controlar o peso e a recuperar alguma auto-estima, estava a fazer-me mal à cabeça, passei a estar obcecada pela alimentação saudável. E a obsessão, seja ela de que tipo for, nunca é uma coisa boa.
Consegui dar a volta a isto sempre apoiada pelo hubby e pela filhota. Hoje já consigo achar um meio termo, mas para isso sempre fiz questão de manter a minha alimentação num ambiente controlado e por isso raramente como fora de casa.
Se de início levava marmita para o trabalho por razões económicas, depois passou a ser por medo; tinha um medo terrível de não me conseguir controlar e voltar a entrar no ciclo da compulsão. Aliado ao facto de eu ser uma pessoa fechada e raramente deixar alguém entrar no meu mundo, durante muito tempo aproveitei a minha hora do almoço de forma solitária encarando-a como o meu tempo. Até que me enchi.
Nestas últimas semanas tenho vindo a reavivar uma amizade antiga que esteve adormecida durante alguns anos e isso fez-me bem. Resolvi dar mais um passo e decidi que estava na altura de tentar finalmente ser normal.
Nesta semana que passou deixei o meu medo de lado e passei a ir almoçar fora com os meus colegas de trabalho. Sempre evitei isso primeiro porque achei que não me ia sentir bem com eles (só homens) e depois porque sempre achei que não iria conseguir controlar o que me apetecia comer.
Estava completamente enganada! A companhia é ótima e afinal, num ambiente não controlado EU já me consigo controlar! E isso é uma sensação boa de vitória. A vitória da minha mente que já foi tão valentemente trabalhada para estar onde está hoje.
E por isso estou feliz! Se é uma coisa pequena, insignificante? É sim, mas o que significa para mim é imenso!
terça-feira, 5 de maio de 2015
E sabes que valeu a pena quando...
... a tua filha te diz que foi a melhor noite da vida dela e só te apetece chorar de alegria...
Não só por lhe poderes ter proporcionado essa noite tão especial como por também ter sido uma das melhores noites da tua vida.
Não vos vou massacrar com pormenores de old-fangirl (esses deixo-os para as minhas BFF's do twiter que os partilham comigo), mas não posso deixar de registar aqui alguns momentos da noite tão especial para nós as duas assim como os sentimentos que daí vieram...
Não só por lhe poderes ter proporcionado essa noite tão especial como por também ter sido uma das melhores noites da tua vida.
Não vos vou massacrar com pormenores de old-fangirl (esses deixo-os para as minhas BFF's do twiter que os partilham comigo), mas não posso deixar de registar aqui alguns momentos da noite tão especial para nós as duas assim como os sentimentos que daí vieram...
segunda-feira, 4 de maio de 2015
Vou ali a Lisboa e já venho...
Hoje é um dia muito especial.
- Sei que vou tornar a sentir aquele pico de adrenalina maravilhoso durante 2 horas, provavelmente ampliado por ir estar literalmente rodeada por milhares de pitas aos gritos (eu incluída)...
- É o primeiro programa exclusivo mãe e filha adolescente que fazemos, partilhando uma paixão das duas.
- É a primeira vez que vou sozinha numa viagem para longe e onde sou eu a responsável... sinto-me tão adulta hoje e ao mesmo tempo tão histérico-adolescente!!
Já só me imagino aqui! (Olha o meu lugar ali assinalado) Fui!